Esse quadro bem mais do que assombroso é, contudo, uma oportunidade para que o vibrante grito da paz aconteça, pois é aí que entra o Anticristo. Ao proclamar-se como o “salvador todo-poderoso do mundo”, haverá curas e maravilhas de alcance mundial (II Ts. 2:9,10), ficando garantida sua credibilidade a ponto de se tornar objeto de adoração como se fosse o próprio Deus. (Ap. 13:4, 8, 11, 12: II Ts. 2:4). Nesta condição ele tem:

a) Capacidade de explicar o desaparecimento repentino de tantos milhões de pessoas – “Eles foram tirados da Terra, pois estavam sendo um impecilho para o estabelecimento de uma nova era entre os homens” (“Close Encounters”, p. 244, de Clifford Wilson e John Weldom, fala de uma arma que ele usará contra os crentes em Jesus). “Depois disto” – há os que afirmam – “reeducados e preparados voltarão com todas as crianças que também foram tiradas”. É a teia de enganos cobrindo o mundo.

b) Poderoso magnetismo para convencer as massas de que vai haver paz e prosperidade, nunca vista, no mundo inteiro.

c) Poder de convencer a todos do seu plano para unir os exércitos, religiões, igrejas e o mundo inteiro, num paraíso – sem fome, sem pobreza e sem miséria. As multidões vão aplaudi-lo em delírio! É ai, então que acontece...

O grito mundial da paz: Há quase dois mil anos Paulo escreveu o que o Espírito Santo lhe inspirou nestes termos: “PAZ E SEGURANÇA”! "Quando andarem dizendo: Paz e Segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição..." (I Ts. 5.3). Porque não? Os desaparecidos do arrebatamento sobrenatural, vão voltar, a fome foi zerada o mundo está uma maravilha, seguro.