segunda-feira, 29 de junho de 2009

Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a Meu Pai, em Meu nome, Ele vo-lo há de dar. João 16:23.

Como podemos lograr a vitória sobre as tentações que nos assaltam, considerando as debilidades que nos são próprias e as tendências que fazem parte de nossa natureza humana?

Os pescadores normandos, antes de se lançarem ao mar para a realização de suas atividades pesqueiras, ainda nas primeiras horas da manhã, punham-se de joelhos na praia e repetiam a súplica: “Ajuda-nos, ó Senhor! O mar é tão grande e o nosso barco é tão pequeno!”

Quanto necessitamos do Senhor no proceloso oceano da vida! Quão apropriada se nos afigura a súplica: “Ajuda-nos, ó Senhor! O mar é tão grande e o nosso barco é tão pequeno”.

Conforta-nos o pensamento de que, ao alcance de nossas orações se encontra um Piloto, que conhece as nossas angústias e Se compadece de nossas debilidades. “Na verdade, na verdade vos digo”, disse Jesus, “que tudo quanto pedirdes a Meu Pai, em Meu nome, Ele vô-lo há de dar.”

Oh, que incomparável condescendência! O Rei da Glória, atento à nossa súplica e solícito para nos ajudar a enfrentar as tempestades do mal e conduzir-nos seguros às praias do além.

Robert Louis Stevenson conta a história de um navio que, numa encosta rochosa, foi surpreendido pela fúria dos elementos. Quando o terror dos que se achavam a bordo se transformou em pânico, um homem audaz conseguiu percorrer o perigoso caminho até a cabine do piloto. Ali encontrou com as mãos no timão e um sorriso no rosto. Regressando ao convés, exclamou eufórico: “Tudo vai bem. Vi o piloto e ele sorriu para mim.”

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